Operação integrada apreende mais de R$ 2 milhões em mercadorias ilegais na região Central
Uma operação integrada entre a Guarda Municipal de Porto Alegre, a Polícia Civil e a Receita Federal realizada nesta quarta-feira, 2, na área central da Capital, resultou na apreensão de seis toneladas de produtos ilegais, com valor estimado em mais de R$ 2 milhões e seis pessoas detidas em flagrante. A iniciativa teve como objetivo combater o comércio ilegal e a sonegação fiscal, resultado na retenção de mercadorias sem a devida documentação fiscal, além de itens contrabandeados.
Durante a ação, as forças de segurança realizaram blitz em pontos estratégicos e intensificaram a fiscalização em estabelecimentos comerciais. A operação contou com a participação de equipes especializadas, como agentes da Receita Federal, para verificação de documentos fiscais; e da Delegacia de Polícia de Proteção aos Direitos do Consumidor, Saúde e da Propriedade Intelectual, Imaterial e Afins (Decon) da Polícia Civil, que atuou no combate a crimes como o tráfico de mercadorias ilegais e o comércio de produtos falsificados.
A operação teve como foco o combate à venda de produtos sem nota fiscal, além de assegurar a conformidade com as normas fiscais e combater o contrabando, que impacta diretamente na economia local e nas finanças públicas.
“A apreensão de mercadorias ilegais na região central é uma demonstração de que não toleraremos práticas ilegais que afetam o comércio local, prejudicam a economia e colocam em risco a saúde e a segurança da nossa população. Estamos trabalhando em conjunto com outros órgãos, de forma integrada, em defesa dos interesses dos cidadãos”, reforçou o Secretário Municipal de Segurança, Alexandre Aragon.
Produtos - Foram apreendidos eletrônicos, roupas, acessórios e perfumes sem a devida regularização. Os responsáveis pela comercialização irregular das mercadorias foram identificados e encaminhados para as autoridades competentes, onde responderão pelos crimes de contrabando, descaminho e crimes contra as relações de consumo.
Cristiano Vieira