Prefeitura concluirá obras em seis escolas infantis inacabadas

07/06/2022 15:59

A Secretaria Municipal de Educação (Smed) retomará as obras em seis escolas da rede municipal que estavam com sua construção parada, entre 2013 e 2015. As escolas faziam parte do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), do Governo Federal, e estavam abandonadas por falta de repasses de verbas federais ou problemas com as construtoras.

A informação foi confirmada pela secretária Municipal de Educação, Sônia Rosa, após a conclusão do diagnóstico e dos laudos técnicos apontando os diversos estágios construtivos de cada uma. “A consultoria de empresa especializada com a apresentação dos laudos técnicos e projetos, assim como o comprometimento do prefeito Sebastião Melo na conclusão das obras, nos possibilitou receber recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), na ordem de R$ 11 milhões, dos R$ 15 milhões necessários para a conclusão das escolas", ressaltou. A prefeitura entrará com mais R$ 4 milhões de contrapartida.

Lotes - A retomada das obras deverá ser realizada por lotes, para diversificar a escolha das empresas e se prevenir de possíveis problemas futuros, caso apenas uma empresa ganhe a licitação e, mais uma vez, enfrentar problemas para a conclusão das obras.

As escolas que terão as obras retomadas são: Jardim Urubatã, Colinas da Baltazar e Moradas da Hípica, em um lote; Jardim Leopoldina 2 e Raul Cauduro (que deve ser a primeira concluída por estar com melhor percentual de construção), outro lote; e Clara Nunes.

A secretária Sônia Rosa  lembrou que já foi entregue para a comunidade do bairro Mario Quintana a Escola Marista de Educação Infantil Cézar Busatto, em parceria com a Fraport Brasil, e a Escola Bom Fim, no bairro Sarandi, foi concluída pela empresa Cyrella e será entregue também. “Queremos ainda construir mais cinco novas escolas infantis, além destas seis com obras retomadas, beneficiando a comunidade de diferentes bairros de Porto Alegre, para tentar diminuir consideravelmente o déficit de vagas para este segmento de alunos”.

Mauro Moraes

Gilmar Martins

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